Todas as cirurgias podem ter riscos e complicações. Como tal,  a correção de mama tuberosa também pode ter riscos associados, porém esses riscos reduzem drasticamente se tiver em atenção nos seguintes fatores:

• Escolher uma clínica/hospital de cirurgia plástica credenciados e um cirurgião plástico inscrito no CRM e SBCP.
• Escolher um cirurgião plástico experiente em cirurgias de correção de assimetria mamária e em mamoplastia de aumento, mastopexia, redução mamária, correção de mama tuberosa e outras deformidades mamárias;
• Realizar todos os exames pré-operatórios;
• Seguir rigorosamente todas as recomendações médicas pré e pós-operatórias.

O preço de uma correção de mama tuberosa, depende do estado inicial da mama e da combinação de técnicas. Na sua consulta médica será delineado um plano de tratamento e será confirmado o valor exato do tratamento pela gerente comercial.

O tratamento cirúrgico é a única forma disponível para melhorar a aparência da mama tuberosa e de proporcionar resultados visíveis e duradouros. A mama tuberosa é uma deformidade complexa da mama que requer um elevado grau de conhecimento e experiência e requer frequentemente uma combinação de técnicas cirúrgicas para conseguir os resultados desejados.

Sim, a maior parte das pacientes com mama tuberosa precisam de implantes mamários para preencher o polo inferior da mama.

A maior parte dos casos de mama tuberosa requerem a utilização de implantes mamários de forma a preencher o polo inferior da mama quase sempre inexistente. Apenas em casos de deformidade muito leve, é possível realizar o tratamento com injeções de gordura no polo inferior da mama.

A assimetria mamária é muito comum em casos de mama tuberosa. A utilização de implantes mamários contribuirá para melhorar a simetria, mas não para conseguir seios exatamente iguais. O resultado final dependerá essencialmente do estado inicial dos seios e do grau de assimetria existente.

A cirurgia pode ser realizada quando a mama atingir o desenvolvimento total, o que acontece normalmente aos 18 anos. 

A amamentação depois de uma cirurgia mamária é uma preocupação muito comum. A maior parte das mulheres consegue amamentar após uma correção de mama tuberosa. No entanto, a interferência na capacidade de amamentação é um risco de qualquer cirurgia mamária e, por isso, se considerar ter filhos depois de realizar a cirurgia, deverá conversar com o seu cirurgião plástico.

Se está grávida ou pensando engravidar a curto prazo, recomenda-se que espere. A gravidez e a amamentação podem comprometer o resultado da cirurgia.

Pode e deve continuar com todos os exames de rastreio do câncer da mama, se tiver indicação para tal. 

Durante os primeiros 30 dias, deve-se utilizar o sutiã cirúrgico todos os dias por 24 horas. Após este tempo, pode utilizar sutiãs normais, com os quais se sinta confortável.

Todas as cirurgias implicam cicatrizes e a correção da mama tuberosa não é exceção à regra. A cicatriz areolar, comum em casos de mama tuberosa, fica geralmente bastante disfarçada por estar localizada numa zona de transição entre a aréola e a pele da mama. A aparência final das cicatrizes está relacionada com as características genéticas e dos cuidados pós-operatórios de cada paciente. No início, tem uma aparência mais avermelhada e com o passar dos meses, torna-se mais fina e branca.

A alteração da sensibilidade é uma das possíveis complicações das cirurgias mamárias. No entanto, muitas destas alterações são apenas transitórias.

Os drenos ajudam a eliminar os líquidos que se acumulam na mama após a cirurgia. Os drenos são colocados sempre que necessário e são retirados geralmente após 24/72 horas ou mais, dependendo da paciente.